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“Greta Garbo, quem diria, acabou no Irajá” aborda a questão da solidão gay na metrópole carioca nos


GRETA GARBO, QUEM DIRIA, ACABOU NO IRAJÁ

Dias 22 e 23 de Agosto, Qua a Qui às 20h no Teatro Bruno Kiefer

“Greta Garbo, quem diria, acabou no Irajá” aborda a questão da solidão gay na metrópole carioca nos tempos da ditadura militar que governava o País, na década de 60.

O espetáculo, em três atos, tem duração de 1h45min, conta a história do envolvimento entre Pedro (Antonio Lima), um enfermeiro homossexual de meia idade, e Renato (Gabriel Dieter), um jovem ingênuo e sonhador recém chegado do interior do Estado do Rio de Janeiro, na capital.

Numa noite chuvosa, voltando de uma festa, Pedro encontra Renato, recém-chegado à cidade do Rio de Janeiro com o sonho de ser médico, e o leva para casa. Renato passa a ser sustentado por Pedro, num clima de chantagem e exploração. O combustível dessa ação é a ironia de Pedro que, diante da aparente inocência de Renato, vai envolvendo-se, afetivamente, com o enfermeiro, seu amigo e protetor.

O clima de tensão começa a surgir quando Renato passa a freqüentar a cena boêmia das noites cariocas, envolvendo-se com uma prostituta chamada Mary (Margarete Scherer), que se torna rival de Pedro e este conflito termina em divertidas e hilárias situações cênicas, levando o público do riso à reflexão, quando o autor coloca em cena a solidão numa cidade grande e os riscos da prostituição e do universo das drogas.

Ingressos online aqui:

https://www.entreatosdivulga.com.br/gretagarboquemdiriaacabounoiraja

Ficha Técnica:

Autor: Fernando Melo

Direção: Margarete Scherer e Dejair Krumenan

Elenco: Antonio Lima (Pedro), Gabriel Dieter (Renato) e Margarete Scherer (Mary)

Iluminação: Sandra Loureiro

Cenários e Figurinos: Cristian Metz

Trilha Sonora: Antonio Lima

Contra Regra: Gabriel Brochier

Fotos: Paula Simonaio

Produção: Dejair Krumenan



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